quarta-feira, 21 de abril de 2010

Post do Leitor: Tati Akemi e o JUCA da Cásper

Tatiana Akemi é estudante do 4° ano de jornalismo Publicidade e Propaganda da Cásper Libero e nos enviou um relato sobre suas idas ao JUCA.
E você? Quer ter sua matéria publicada aqui? Vale qualquer coisa desde matérias esportivas, relatos e histórias lendárias de JUCA. É só nos mandar um e-mail com seu texto parajucaoficial@gmail.com. Aproveite e mande também fotos para ilustrar sua matéria.

Clique abaixo para ler a matéria da @tatiakemi!


Mais do que somente quatro dias de loucura, jogos e cerveja gelada, o JUCA consegue ir mais além e transpor os limites de todos os universitários de Comunicação e Artes. Ele consegue fazer com que cada um de nós vista a sua camisa e entregue todo o amor e orgulho à sua Faculdade.

Eu o descrevo como um "Universo Paralelo". Pelo menos na Cásper Líbero é assim!
São longos dias de ansiedade até a chegada do tão esperado feriado de Corpus Christi. Mais longas ainda são as horas que antecedem a quarta-feira. Ninguém estuda e muito menos trabalha. O ônibus chega e finalmente todos podem se preparar porque o JUCA vai começar!
Ao chegar no alojamento, a montagem das barracas começa e a disputa por um espacinho no chão se torna engraçada. Milhares de pessoas se amontoando e lanternas ligadas para poder enxergar alguma coisa. A barraca está montada, hora de dormir? Jamais! Agora a festa começou. Com breja gelada e música rolando, dormir é o que menos importa.
Logo pela manhã  já podemos avistar os atletas indo jogar e a bateria se preparando para tocar. E nós? Estamos animados para começar torcer e gritar até perder a voz. Nada explica o sentimento de cantar com a torcida casperiana o grito de guerra “Eu sou mais Cásper”; chega a arrepiar de tanta emoção. E, junto conosco estará sempre o nosso mascote, o Homem Pássaro com sua cueca para fora da calça, pronto para aterrorizar a torcida rival.
À noite é a tão esperada hora da balada. É o momento de integração das faculdades e a hora que a galera se extravasa de dançar e beber. Afinal, quem nunca fez amigos bêbados que atire a primeira pedra. Do funk ao sertanejo, passando pelo pop e samba-rock, todos se divertem e a festa dura até o sol raiar.
E o que acontece no dia seguinte? Recomeça tudo de novo, ainda bem.
E, após 4 dias de ‘loucura pouca é bobagem’, posso garantir: sua vida nunca mais será a mesma depois de um JUCA. Afinal... 4 dias sem dormir, tomar banho e comer direito, você já pode se considerar um sobrevivente. 4 dias tendo cerveja como café-da-manhã, a barraca como sua casa e seus melhores amigos como vizinhos, não existe preço que pague a diversão.
Por fim, deixo a música casperiana que melhor define o JUCA:
“Olha nóis de novo aqui,
         4 dias sem dormir,
         Sem tomar banho que assim seja
         4 dias só  na breja
         Eu sou mais CÁSPER!!!”

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