Saiba mais: Metodista

Na edição de hoje do nosso “Saiba mais” falaremos sobre uma das maiores (e mais barulhentas) torcidadas do JUCA: a Metodista! Então separe sua camiseta laranja e clique baixo para saber mais da torcida mais vibrante do JUCA.

            Não uma simples torcida. Uma nação. É assim que se intitulam os Metolocos, que desde 1993, no primeiro JUCA, estiveram presentes, além da própria Metodista ter sido sede da competição. E desde então, o sangue laranja toma conta de cada aluno que encara o feriado de Corpus Christi de uma maneira não tão convencional.

            A Associação Atlética Acadêmica Raí Souza Vieira de Oliveira foi fundada em 1999 com o intuito de desenvolver o esporte e as festas da Comunicação Metodista. E após dez anos ainda se firma como uma das atléticas mais fortes da Universidade e do próprio Juca, que sim, ainda contam com presenças garantidas dos fundadores.

  E a história do caranguejo, das cores? Bom, tudo inspirado no movimento manguebeat, liderado por Chico Science e o lema “Eu me organizando posso desorganizar”. Bem a cara da Metô, não? Com o passar dos anos, a nação metoloca só cresceu e a cultura atleticana invade cada bixo que entra na faculdade e não deixa nenhum veterano nunca, por mais que ele possa se desligar totalmente – ele sempre vai ter uma camiseta laranja na gaveta. Fato!

E a nação embala os times da Atlética, com todos os cantos de “Buce$#*cabeluda”, “Essa torcida, de maloqueiro”, “Soy da Gariloucura”... Não tem atleta que entre em quadra, seja para jogar amistoso, Juca ou Liga Paulista, que tenha um metoloco cantando alguma música, que não se empolgue e arrepie os fios de cabelo. Contagia e não tem palavras para descrever. As lágrimas de alegria e tristeza após uma partida valem para todos, são realmente do fundo do coração.

E para completar os gritos, a Bateria Makossa (já chamada de Toda Poderosa), levanta qualquer defunto que esteja morto, cansado, bêbado no canto de um ginásio ou até nas ruas. Mestre Bira e seus companheiros não abrem mão de um ensaio na Rodovia Anchieta, seja qual for o horário, para se manter no topo das melhores baterias de São Paulo – e sim, formada por alunos, ex-alunos e agregados. Mais sangue laranja na batucada? Impossível.

Se no Juca falta o título de campeão geral, a raça e a animação da torcida INSANA E ORGANIZADA nunca vai faltar.